Se uma pedra, projetada através do espaço
tivesse consciência, ela acreditaria estar se
movimentando por sua própia vontade.
Acrescento a isso apenas que a pedra
teria razão. O impulso é para a pedra , o
que o motivo é para mim. E aquilo que
na pedra aparece como coesão,
gravitação, rigidez é, na sua natureza
íntima, o que em mim é a vontade. E se,
à pedra, fosse dado conhecimento, ela
também tomaria aquelas qualidades
como vontade. Mas em nenhum dos
dois, nem a pedra nem no filosofo, a
vontade é "livre". A vontade como um
todo é livre, pois não existe outra vontade
além dela que possas limitar; mas cada
partícula da Vontade Universal- cada
espécie, cada organismo, cada orgão- é
irrevogavelmente determinado pelo todo.
tivesse consciência, ela acreditaria estar se
movimentando por sua própia vontade.
Acrescento a isso apenas que a pedra
teria razão. O impulso é para a pedra , o
que o motivo é para mim. E aquilo que
na pedra aparece como coesão,
gravitação, rigidez é, na sua natureza
íntima, o que em mim é a vontade. E se,
à pedra, fosse dado conhecimento, ela
também tomaria aquelas qualidades
como vontade. Mas em nenhum dos
dois, nem a pedra nem no filosofo, a
vontade é "livre". A vontade como um
todo é livre, pois não existe outra vontade
além dela que possas limitar; mas cada
partícula da Vontade Universal- cada
espécie, cada organismo, cada orgão- é
irrevogavelmente determinado pelo todo.
uma vez ouvi uma conversa entre 2 transeuntes. um dizia: sabe, o mundo é regido por uma força que não sabemos de onde provém, mas que tenho total convicção de que esta força existe. o outro em tom satírico, disse: meu irmão, esta força é a vontade de Deus!
ResponderExcluirouvindo esta conversa continuei meu caminhar, no momento sucedâneo à conversa não cheguei a fazer qualquer reflexão.
e aqui estou
Para a forca ia um homem: e outro que o encontrou lhe dice: Que é isto senhor fulano, assim vay v.m.? E o enforcado respondeo: yo no voy, estes me lleban.
ResponderExcluirP.ª Manuel Velho